quarta-feira, 30 de setembro de 2009

EUA retirarão mais 4 mil soldados do Iraque em outubro


O governo de Obama retirara cerca de 4 mil soldados no Iraque em outubro, indicou o chefe militar Ray Odierno.

Odierno apresentara seu testemunho hoje em uma audiencia na Camara Baixa, sobre o Iraque, pais invadido pelos EUA em marco de 2003.

Desde sua chegada na Casa Branca, Obama fez um programa que preve o fim das tropas por volta de setembro de 2010.


Luiz Carlos Coelho Jr. 231

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Irã testa mísseis de longo alcance


A televisão iraniana noticiou nesta segunda-feira que o país testou mísseis de longo alcance Shahab-3.
Os mísseis têm alcance de cerca de dois mil quilômetros, podendo atingir, em tese, Israel e bases americanas no Oriente Médio. Parte da Turquia também estaria no alcance dos Shahab-3.
No domingo, o Irã havia lançado dois mísseis de curto e médio alcance. Os canais estatais Al Alam e Press TV mostraram imagens de manobras militares nas quais os mísseis de curto alcance Tondar-69 e Fateh-110 foram lançados em um terreno semelhante a um deserto.

Aluno Humberto Jorge Sackl Jr 231

domingo, 27 de setembro de 2009

Chefe do Pentágono diz que Irã enfrentará sanções mais severas


O secretário da Defesa americano, Robert Gates, disse neste domingo (27) que "a opção militar" não é a mais eficaz para lidar com o programa nuclear do Irã, e advertiu que o Governo de Teerã enfrentará sanções internacionais mais severas se continuar sua política atual. Estados Unidos, França e Reino Unido denunciaram na semana passada a construção, em sigilo, de uma usina nuclear no Irã. Na próxima quinta-feira, começará em Genebra uma rodada de discussões, com a participação também de Irã, Rússia, Alemanha e
China. "Os iranianos estão, neste momento, em uma posição muito ruim, diante de todas as grandes potências, devido a seu engano", disse Gates à rede "CNN" de televisão. "Há, obviamente, a oportunidade de sanções graves adicionais", acrescentou. Situação no Irã é turbulenta, depois dos protestos meses atrás contra o resultado das eleições presidenciais, e quando aproximadamente 40% dos jovens iranianos estão desempregados. "É claro que, depois das eleições, há fissuras bastante profundas na sociedade e na política iranianas, e provavelmente entre os governantes", acrescentou. "Essa é uma das razões pelas quais acho que as sanções econômicas adicionais, e especialmente severas, poderiam ter um impacto", disse.

Acusação
O embaixador do Irã perante a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Ali Asghar Soltaniyeh, acusou Estados Unidos, França e Reino Unido de desconhecer a norma internacional e tentar enganar o mundo. Em entrevista concedida à rede de televisão estatal "PressTV" e divulgada neste domingo (27), o representante iraniano insistiu em que seu país não agiu de forma clandestina na construção da segunda usina de enriquecimento de urânio, denunciada esta semana pelos EUA.

A nova instalação estaria escondida sob uma colina perto da cidade santa de Qom, cerca de 150 quilômetros ao sudoeste de Teerã, e poderia abrigar cerca de 3 mil modernas centrífugas. "Nego de forma categórica que tenha havido ocultação ou engano. É uma pena que os líderes desses três países não tenham assessores que lhes informem que, de acordo com as normas, só é obrigatório informar seis meses antes da introdução do combustível", disse.
Luiz Henrique Eltermann Viotti - 2.3.1

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Jornalista que jogou sapatos em Bush vai ser libertado


O jornalista iraquiano Muntazer Al Zaidi, que ganhou fama por jogar os sapatos em direção ao ex-presidente americano George W. Bush, poderá desfrutar dentro de alguns dias a liberdade e a fama, já que recebeu diversas propostas depois de seu ato, que vão de ouro, passam por apartamentos e carros de luxo e incluem até namoradas.
Repórter do pequeno canal de televisão privado local Al-Bagdadia, passou ser visto como heroi por muitos em dezembro do ano passado, quando jogou os sapatos contra o então presidente dos Estados Unidos.
"Este é o beijo de despedida, cão nojento", gritou em direção a Bush diante das câmeras de todo o mundo.
Desde então ganhou uma fama que vai além dos países árabes e seu rosto apareceu em camisas de apoio de Rabat ao Cairo, passando por Gaza e Londres, quando foi julgado.
Depois de passar nove meses na penitenciária, Al Zaidi deve recuperar a liberdade em 14 de setembro, após uma condenação a três anos de prisão que foi reduzida após uma apelação.
Ao sair da prisão ele será recebido com milhares de presentes e uma grande festa em Bagdá, anunciou o irmão Durgham Al Zaidi.
"Recebemos promessas de dinheiro. O emir do Qatar prometeu um cavalo de ouro, o coronel Muammar Kadafi quer condecorá-lo e outras pessoas querem enviar automóveis", disse Durgham.
O canal Al-Bagdadia ofereceu um novo apartamento, mais amplo que o que ele vivia antes de ganhar notoriedade.
Na prisão, o jornalista, que é solteiro, também recebeu muitas ligações de pais dispostos a dar suas filhas em casamento, assim como de grupos políticos iraquianos que desejam a entrada do jornalista na vida pública.
Mas de acordo com o irmão, Muntazer não deseja fazer política. O jornalista também não revelou concretamente o que pretende fazer ao deixar a prisão.



Lucas Hinsching da Silva - 2.3.1

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Ladrões são condenados à morte em Bagdá

O tribunal iraquiano condenou à morte quatro pessoas detidas no fim de julho pelo assalto a um banco no centro de Bagdá.
O juiz Abdel Sattar Albirqdar, que absolveu uma quinta pessoa, disse que é possível recorrer da sentença.
No dia 28 de julho, uma agência bancária no centro de Bagdá foi assaltada por um número não determinado de ladrões. Oito seguranças foram mortos na ação. Segundo informações, os bandidos levaram cerca de US$ 7 milhões do banco.
O assalto foi considerado o maior ocorrido no Iraque desde que, em 2003, o ditador Saddam Hussein foi derrubado.
Três dias após o roubo, fontes oficiais anunciaram a detenção de vários integrantes da quadrilha que assaltou o banco.



Lucas Hinsching da Silva - 2.3.1