sábado, 24 de outubro de 2009

Centenas de londrinos pedem fim dos conflitos no Afeganistão

Cerca de cinco mil pessoas, incluindo parentes de soldados, se concentraram hoje nas ruas do centro de Londres para pedir o fim da guerra no Afeganistão.

O centro das atenções na manifestação foi o cabo do Exército britânico Joe Glenton, que em novembro irá a julgamento em um tribunal militar por se recusar a retornar ao Afeganistão, onde já morreram 222 soldados do Reino Unido desde o início da guerra.

O cabo, que participou da manifestação desobedecendo as ordens de seus superiores, ressaltou sua resistência em lutar em uma guerra que, para ele, não é "legal" nem "justificável".

Entre os manifestantes que discursaram o que se destacou mais foi Peter Brierley, cujo filho, Shaun Brierley, morreu na Guerra do Iraque.

Brierley ganhou fama no mês passado por repreender o ex-premiê Tony Blair, que levou os britânicos às guerras do Iraque e do Afeganistão, após uma missa em Londres em memória dos soldados do Reino Unido mortos no Iraque.

O pai do soldado se negou a cumprimentar Blair e afirmou: "O senhor tem o sangue do meu filho em suas mãos".

A manifestação acontece no momento em que uma pesquisa de opinião feita pelo "Channel 4" aponta que 62% dos britânicos querem a retirada das tropas do Afeganistão.

Aluno: Vítor Herkenhoff - 2.3.1

Começa campanha para o 2º turno no Afeganistão


A campanha para o segundo turno das eleições presidenciais no Afeganistão está começando oficialmente. O atual presidente, Hamid Karzai(esq.), vai enfrentar seu oponente, Abdullah Abdullah(dir.), em duas semanas.
A realização do segundo turno foi anunciada depois que as autoridades eleitorais decidiram que casos de fraude na votação durante o primeiro turno, em agosto, inflaram os resultados de ambos os candidatos.
O candidato da oposição, Abdullah Abdullah, ameaçou abandonar as eleições caso não haja substituição de funcionários da Comissão Eleitoral Independente, indicados pelo governo. Ele pede que eles sejam substituídos por pessoas aceitas tanto por ele como por Karzai.
'Irregularidades'
Apesar de toda a polêmica envolvendo o pleito no Afeganistão, o enviado especial dos Estados Unidos ao país diz que há motivos para se esperar que haja menos irregularidades no segundo turno que na votação de agosto.
Postado por Humberto Jorge Sackl Jr. 2.3.1.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Páginas de um livro que tacha Hezbollah como terrorista são arrancadas


Um centro de ensino particular libanês optou por arrancar as páginas de um livro-texto que descrevia o Hezbollah como um grupo terrorista, depois que um ministro do grupo reclamou formalmente com o titular da Educação.
O manual de "História Moderna do Mundo", utilizado por alunos do oitavo curso do colégio International College de Beirute há sete anos, foi impresso nos Estados Unidos, onde o Hezbollah é considerado um grupo terrorista.
No Líbano, o Hezbollah é considerado um grupo de resistência que combateu a ocupação israelense do sul do país, que durou 22 anos.
O ministro do Trabalho libanês, Mohammad Fneich, que é membro do Hezbollah, apresentou uma queixa contra o texto ao titular da Educação, Bahia Hariri, e pediu que fosse tomada uma ação contra o colégio em questão.
O ministério da Educação convocou o diretor do International College, John Johnson, que, após ouvir a queixa, optou por arrancar as páginas do livro, em vez de retirá-lo de circulação.
Além de ter um ministro no governo interino, o Hezbollah conta com 11 deputados no Parlamento, administra vários colégios e hospitais, e realiza obras sociais para ajudar, sobretudo, as famílias dos combatentes xiitas que morreram na luta contra Israel.
A televisão Al Manar, porta-voz do Hezbollah, afirmou que o mencionado livro-texto não só descreve seu movimento como terrorista, mas também os grupos palestinos Hamas e Jihad Islâmica.



Lucas Hinsching da Silva - 2.3.1

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Tony Blair é chamado de terrorista por palestino


Tony Blair foi atacado verbalmente por um palestino que se aproximou enquanto o ex-premiê britânico visitava uma antiga mesquita durante viagem oficial à cidade de Hebron, na Cisjordânia. O homem gritou "você é um terrorista", mas logo depois guarda-costas reprimiram a ação do cidadão.

Blair, de 56 anos, é o enviado para o Oriente Médio do quarteto formado pela União Europeia, Estados Unidos, Rússia e Nações Unidas.

A maior parte dos palestinos e israelenses quer que o conflito seja "resolvido de maneira pacífica", comentou. Eles entendem "que não será resolvido ao menos que achemos uma maneira de criar dois Estados, um Estado de Israel e um Estado da Palestina, lado a lado, em paz".

"Francamente, não são protestos que irão conseguir isto. É uma negociação paciente", acrescentou Blair a repórteres.

Blair segue impopular entre alguns árabes por apoiar a invasão do Iraque pelos Estados Unidos, em 2003, e por ter mantido uma posição supostamente favorável a Israel enquanto foi premiê da Grã-Bretanha.

Aluno: Vítor Herkenhoff - 2.3.1

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Brasileiros em Gaza estão incomunicáveis, diz diplomata


O escritorio de Representacao do Brasil em Ramallah, na Cisjordania,esta a dois dias sem conseguir estabelecer contato com duas das tres familias que moram na Faixa de Gaza.




Luiz Carlos Coelho Jr. 231

EUA e Rússia decidem estudar novas medidas contra o Irã


De acordo com a secretaria norte-americana de Estado, Hillary Clinton, os EUA e a Russia necessitam avaliar novas medidas contra o Ira, caso nao haja uma solucao diplomatica para conter o programa nuclear da Republica Islamica.

Ao visitar Moscou na semana passada,Hillary afirmou na esntrevista que ha um consenso com Kremlin.

''Concordamos em fazer da diplomacia a prioridade com o Ira.Mas, se nao obtivermos sucesso,vamos considerar outras medidas'', disse Hillary na estrevista.

Ela descreveu suas conversas com as autoridades russas bem ''construtivas'', e afirma ter plena concordancia sobre o caminho a trilhar.Moscou tambem foi elogiada por nao ter levados seus planos adiante para entregar missei ao Teera.

''Ate agora, eles nao entregaram nenhum sistema de foguetes ao Ira.Vemos isso como um bom sinal'', de acordo com a versao traduzida para o alemao.

De acordo com a secretaria, os Eua querem cooperar com a Russia na questao da defesa antimisseis.

''Na questao do escudo antimisseis,estamos muito abertos a cooperadao com os russos.Deixamos isso claro a eles.Acreditamos que uma defesa antimisseis conjunta faca sentido'', disse Hillary.


Luiz Carlos Coelho Jr. 231

domingo, 18 de outubro de 2009

Ahmadinejad afirma participação de agentes paquistaneses no atentado


O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse que "agentes de segurança no interior do Paquistão" teriam participado do atentado suicida que matou pelo menos 30 pessoas hoje (18/10) na região de Sistan e Baluchistão, na fronteira entre os dois países e o Afeganistão.

Em declarações divulgadas pela agência de notícias local "Fars", o presidente iraniano pediu ao Governo paquistanês para não perder tempo e cooperar com o Irã para identificar e punir os culpados.

"Fomos informados de que alguns agentes de segurança estão cooperando com elementos importantes neste ataque terrorista. É nosso direito exigir que esses criminosos nos sejam entregues", afirmou Ahmadinejad.

A autoria do atentado, cometido nesta manhã em uma cidade vizinha à fronteira com o Paquistão, foi assumida pelo grupo extremista sunita Jundullah ("exército de Alá"), que já agiu na região anteriormente.

Aluno: Vítor Herkenhoff - 2.3.1

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Ahmadinejad ira visitar o Brasil em novembro


O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, fará uma visita oficial ao Brasil no fim de novembro, anunciou neste domingo o diretor da Associação de Amizade Irã-Brasil, Mir-Qasem Momeni. "Durante a viagem, serão debatidas questões econômicas e culturais, assim como a ampliação das relações bilaterais", disse Momeni. Fontes brasileiras já tinham dito que a visita poderia acontecer em 23 de novembro. Caso realmente aconteça, a viagem será a primeira de Ahmadinejad ao Brasil, país com o qual o Irã estreitou relações políticas e econômicas nos últimos meses.
No campo político, o Brasil comemorou na semana passada a retomada das conversas do Irã com a comunidade internacional sobre seu programa nuclear. A questão chegou a ser discutida entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega americano, Barack Obama, em uma reunião paralela à cúpula do Grupo dos Vinte (G20, os países mais ricos e as principais nações emergentes), realizada em Pittsburg (EUA), no fim de setembro.
Na ocasião, Lula, que cogita a hipótese de viajar ao Irã no ano que vem, se posicionou contra a imposição de novas sanções à República Islâmica. O presidente brasileiro também disse, durante a reunião do G20, que pretende estreitar ainda mais os laços com o Irã. Segundo especialistas, o comércio entre Irã e Brasil movimenta cerca de US$ 2 bilhões ao ano.



Lucas Hinsching da Silva - 2.3.1

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

EUA retirarão mais 4 mil soldados do Iraque em outubro


O governo de Obama retirara cerca de 4 mil soldados no Iraque em outubro, indicou o chefe militar Ray Odierno.

Odierno apresentara seu testemunho hoje em uma audiencia na Camara Baixa, sobre o Iraque, pais invadido pelos EUA em marco de 2003.

Desde sua chegada na Casa Branca, Obama fez um programa que preve o fim das tropas por volta de setembro de 2010.


Luiz Carlos Coelho Jr. 231

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Irã testa mísseis de longo alcance


A televisão iraniana noticiou nesta segunda-feira que o país testou mísseis de longo alcance Shahab-3.
Os mísseis têm alcance de cerca de dois mil quilômetros, podendo atingir, em tese, Israel e bases americanas no Oriente Médio. Parte da Turquia também estaria no alcance dos Shahab-3.
No domingo, o Irã havia lançado dois mísseis de curto e médio alcance. Os canais estatais Al Alam e Press TV mostraram imagens de manobras militares nas quais os mísseis de curto alcance Tondar-69 e Fateh-110 foram lançados em um terreno semelhante a um deserto.

Aluno Humberto Jorge Sackl Jr 231

domingo, 27 de setembro de 2009

Chefe do Pentágono diz que Irã enfrentará sanções mais severas


O secretário da Defesa americano, Robert Gates, disse neste domingo (27) que "a opção militar" não é a mais eficaz para lidar com o programa nuclear do Irã, e advertiu que o Governo de Teerã enfrentará sanções internacionais mais severas se continuar sua política atual. Estados Unidos, França e Reino Unido denunciaram na semana passada a construção, em sigilo, de uma usina nuclear no Irã. Na próxima quinta-feira, começará em Genebra uma rodada de discussões, com a participação também de Irã, Rússia, Alemanha e
China. "Os iranianos estão, neste momento, em uma posição muito ruim, diante de todas as grandes potências, devido a seu engano", disse Gates à rede "CNN" de televisão. "Há, obviamente, a oportunidade de sanções graves adicionais", acrescentou. Situação no Irã é turbulenta, depois dos protestos meses atrás contra o resultado das eleições presidenciais, e quando aproximadamente 40% dos jovens iranianos estão desempregados. "É claro que, depois das eleições, há fissuras bastante profundas na sociedade e na política iranianas, e provavelmente entre os governantes", acrescentou. "Essa é uma das razões pelas quais acho que as sanções econômicas adicionais, e especialmente severas, poderiam ter um impacto", disse.

Acusação
O embaixador do Irã perante a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Ali Asghar Soltaniyeh, acusou Estados Unidos, França e Reino Unido de desconhecer a norma internacional e tentar enganar o mundo. Em entrevista concedida à rede de televisão estatal "PressTV" e divulgada neste domingo (27), o representante iraniano insistiu em que seu país não agiu de forma clandestina na construção da segunda usina de enriquecimento de urânio, denunciada esta semana pelos EUA.

A nova instalação estaria escondida sob uma colina perto da cidade santa de Qom, cerca de 150 quilômetros ao sudoeste de Teerã, e poderia abrigar cerca de 3 mil modernas centrífugas. "Nego de forma categórica que tenha havido ocultação ou engano. É uma pena que os líderes desses três países não tenham assessores que lhes informem que, de acordo com as normas, só é obrigatório informar seis meses antes da introdução do combustível", disse.
Luiz Henrique Eltermann Viotti - 2.3.1

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Jornalista que jogou sapatos em Bush vai ser libertado


O jornalista iraquiano Muntazer Al Zaidi, que ganhou fama por jogar os sapatos em direção ao ex-presidente americano George W. Bush, poderá desfrutar dentro de alguns dias a liberdade e a fama, já que recebeu diversas propostas depois de seu ato, que vão de ouro, passam por apartamentos e carros de luxo e incluem até namoradas.
Repórter do pequeno canal de televisão privado local Al-Bagdadia, passou ser visto como heroi por muitos em dezembro do ano passado, quando jogou os sapatos contra o então presidente dos Estados Unidos.
"Este é o beijo de despedida, cão nojento", gritou em direção a Bush diante das câmeras de todo o mundo.
Desde então ganhou uma fama que vai além dos países árabes e seu rosto apareceu em camisas de apoio de Rabat ao Cairo, passando por Gaza e Londres, quando foi julgado.
Depois de passar nove meses na penitenciária, Al Zaidi deve recuperar a liberdade em 14 de setembro, após uma condenação a três anos de prisão que foi reduzida após uma apelação.
Ao sair da prisão ele será recebido com milhares de presentes e uma grande festa em Bagdá, anunciou o irmão Durgham Al Zaidi.
"Recebemos promessas de dinheiro. O emir do Qatar prometeu um cavalo de ouro, o coronel Muammar Kadafi quer condecorá-lo e outras pessoas querem enviar automóveis", disse Durgham.
O canal Al-Bagdadia ofereceu um novo apartamento, mais amplo que o que ele vivia antes de ganhar notoriedade.
Na prisão, o jornalista, que é solteiro, também recebeu muitas ligações de pais dispostos a dar suas filhas em casamento, assim como de grupos políticos iraquianos que desejam a entrada do jornalista na vida pública.
Mas de acordo com o irmão, Muntazer não deseja fazer política. O jornalista também não revelou concretamente o que pretende fazer ao deixar a prisão.



Lucas Hinsching da Silva - 2.3.1

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Ladrões são condenados à morte em Bagdá

O tribunal iraquiano condenou à morte quatro pessoas detidas no fim de julho pelo assalto a um banco no centro de Bagdá.
O juiz Abdel Sattar Albirqdar, que absolveu uma quinta pessoa, disse que é possível recorrer da sentença.
No dia 28 de julho, uma agência bancária no centro de Bagdá foi assaltada por um número não determinado de ladrões. Oito seguranças foram mortos na ação. Segundo informações, os bandidos levaram cerca de US$ 7 milhões do banco.
O assalto foi considerado o maior ocorrido no Iraque desde que, em 2003, o ditador Saddam Hussein foi derrubado.
Três dias após o roubo, fontes oficiais anunciaram a detenção de vários integrantes da quadrilha que assaltou o banco.



Lucas Hinsching da Silva - 2.3.1

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Choques entre Hamas e seguidores de clérigo 'matam 13' em Gaza


Confronto entre integrantes das forças de segurança do grupo palestino Hamas e seguidores de um clérigo radical islâmico na Faixa de Gaza deixaram nesta sexta-feira 13 mortos e mais de 60 feridos, segundo informações dos serviços de emergência.
Segundo testemunhas, centenas de policiais do Hamas e outros militantes teriam cercado e atacado com foguetes uma mesquita em Rafah, perto da fronteira com o Egito, onde os seguidores do clérigo Abdel-Latif Moussa se concentravam.
Acredita-se que pelo menos 100 militantes estivessem refugiados na mesquita.
A maioria dos mortos foi de simpatizantes do clérigo, mas há registro de que um integrante do Hamas e uma criança também morreram.
Aluno: Humberto Jorge Sackl Jr. 2.3.1.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Exército israelense investiga possível sequestro de um soldado


O Exército israelense iniciou nesta quinta-feira uma operação de rastreamento no centro de Israel, para investigar o possível sequestro de um soldado por um grupo miliciano palestino ainda não identificado até o momento, informou um porta-voz militar à Agência Efe.
A fonte afirmou que a operação foi iniciada depois que o autodenominado "Exército de Al Quds" anunciou, em uma ligação à agência de notícias palestinas Ma'an, que seus membros tinham sequestrado um soldado próximo ao aeroporto internacional de Ben Gurion.
Durante a ligação, o grupo, que não foi identificado até o momento, afirmou que ofereceria mais detalhes posteriormente.
O porta-voz militar israelense consultado pela Efe disse que, após a ligação do grupo miliciano palestino, uma testemunha independente disse ter visto um soldado sendo obrigado por dois homens a entrar em um automóvel.
A testemunha afirmou que o incidente aconteceu na área descrita pelo grupo miliciano palestino.
Lucas Hinsching da Silva. 2.3.1

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Árabes não vão desistir, avisa Emerson


Após ter sua proposta de transferência para o Al-Ahli recusada pelo Flamengo, Emerson voltou aos treinamentos na última terça-feira e reafirmou que está feliz na Gávea. Porém, como profundo conhecedor dos dirigentes árabes, já que atuou muitos anos no Oriente Médio, ele disse que dificilmente o time dos Emirados Árabes vai desistir de levá-lo.

"Eles não desistem facilmente. Quando querem uma coisa, vão atrás dela até conseguirem. Por isso, é bem provável que eles aumentem a proposta", ressaltou.

Apesar de acreditar que o negócio ainda vá se concretizar, Emerson garante estar com o foco nos compromissos do time rubro-negro. "Prefiro ficar à distância das negociações. É claro que sei o que está acontecendo, mas procuro ficar concentrado nas partidas que vou jogar".

Ovacionado no domingo, na vitória diante do Corinthians, Emerson contou que para o sonho ficar completo só falta um título nacional. "Já consegui virar ídolo do meu clube do coração, mas a coroação seria sair após ganhar um Brasileiro".

Aluno: Vitor Herkenhoff - 2.3.1

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Kuait frustra plano da al-Qaeda de atacar base dos EUA no país

O Kuait afirmou nesta terça-feira (11) que descobriu um plano relacionado à al-Qaeda de bombardear um acampamento militar norte- americano e outras "importantes instalações" no país membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Um comunicado do Ministério do Interior informou que todos os seis membros da célula ligada à al-Qaeda confessaram após terem sido presos. Eles não disseram se os alvos incluíam plantas da indústria de petróleo no Kuait, o quarto maior exportador de petróleo do mundo.


''A segurança do Estado descobriu uma rede terrorista adepta à al-Qaeda que incluía seis cidadãos (kuaitianos) que planejavam realizar um plano de bombardear o campo Arifjan, a sede da segurança do Estado e outras importantes instalações", informou o Ministério.
O campo Arifjan está localizado no sul do Kuait e serve como uma plataforma para as forças norte-americanas em combate no Iraque. O Kuait, o caminho para a invasão do Iraque em 2003 liderada pelos Estados Unidos que expulsou o líder iraquiano Saddam Hussein, continua sendo uma base logística para o Exército norte-americano para apoiar suas tropas no Iraque.
A al-Qaeda empreendeu ataques no Golfo Pérsico nos últimos anos, mas uma repressão severa feita pelos governos da região teve sucesso em diminuir a violência.


Luiz Henrique Eltermann Viotti - 2.3.1

domingo, 5 de julho de 2009

Ataques matam duas pessoas e deixam 21 feridos no Iraque

Pelo menos duas pessoas morreram e outras 21 ficaram feridas em vários ataques registrados neste domingo na província de Diyala, a nordeste de Bagdá. Uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas na explosão de uma bomba escondida no carro em que viajavam no oeste de Baquba, capital de Diyala. Fora isso, um civil morreu na explosão de uma bomba colocada perto de uma loja dedicada à venda de discos, no leste de Baquba. Outras duas bombas, que foram detonadas de maneira simultânea no leste dessa mesma cidade, deixaram feridas 15 pessoas, entre elas duas mulheres e três crianças. Um civil sofreu um ferimento à bala ao ser atacado por desconhecidos na zona de Al-Tahrir, no sul da cidade. Também hoje, uma patrulha militar americana foi atacada por um grupo armado na localidade de Al-Ameriya, próxima também a Baquba, mas ainda não se sabe se houve baixas entre os soldados. Os incidentes acontecem cinco dias depois de as tropas americanas concluírem sua retirada de todas as cidades iraquianas.


Lucas Hinsching da Silva - 2.3.1

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Irã exige desculpas da UE para dialogar sobre programa nuclear

Irritado com as críticas da União Europeia ao modo como lidou com os protestos pós-eleição, o governo do Irã acusou nesta quarta-feira o bloco de se intrometer em seus assuntos e exigiu um pedido de desculpas antes de retomar qualquer conversação sobre o programa nuclear iraniano.


O principal comandante militar do Irã impôs a condição em meio a contínuas recriminações sobre a eleição presidencial de 12 de junho, na qual o conservador Mahmoud Ahmadinejad foi reeleito,
derrotando rivais que insistem que a eleição foi fraudada para beneficiá-lo.

"Por causa da interferência deste grupo (a UE) nos distúrbios depois da eleição... eles perderam qualificação para manter conversações sobre questões nucleares com o Irã", disse o general Hassan Firouzabadi.

Três potências da UE -- Grã-Bretanha, França e Alemanha -- mantiveram negociações com o Irã sobre suas atividades nucleares, que o Ocidente suspeita tenham como objetivo a produção de bombas atômicas. O Irã diz que o programa é integralmente pacífico. O Irã rejeitou a exigência, dizendo ter o direito de enriquecer urânio, já que é signatário do Tratado de Não-Proliferação Nuclear.
O governo do presidente dos EUA, Barack Obama, demonstrou interesse em se juntar às negociações, mas os tumultos pós-eleitorais complicaram qualquer envolvimento norte-americano com o Irã.
Os ultraconservadores iranianos, que consolidaram seu controle do poder depois que as forças de segurança suprimiram os protestos de rua, culparam as potências estrangeiras pelas manifestações, as mais graves desde a Revolução Islâmica, de 1979. Junto com os Estados Unidos, Rússia e China, as nações do bloco europeu ofereceram ao Irã um pacote de incentivos econômicos, entre outras vantagens, em troca de sua desistência de enriquecer urânio -- um processo de produção de combustível utilizado em usinas de energia elétrica, mas também com potencial de uso na fabricação de bombas atômicas.

Luiz Henrique Eltermann Viotti - 2.3.1

terça-feira, 30 de junho de 2009

Após seis anos, tropas americanas comecam a deixar o Iraque


Mais de seis anos depois de invadir o Iraque sob o pretexto de encontrar armas de destruição em massa, as tropas americanas começam a deixar as cidades ocupadas nesta terça-feira. A partir de agora, a segurança interna passa a ser responsabilidade dos iraquianos, em um passo crucial para a retirada total, prevista para 2011.
O governo iraquiano decretou o dia 30 de junho feriado para celebrar a retomada do controle da segurança pelas forças nacionais. Apesar do recente aumento no número de atentados, mais de 200 pessoas foram mortas este mês .
As tropas americanas e de outros países aliados foram enviadas ao Iraque em 20 de março de 2003 por decisão do presidente George W. Bush. Alegando que que o país então governdao por Saddam Hussein possuia armas de destruição em massa que representavam um risco especialmente para os EUA, ainda abalados pelos atentados de 11 de tembro de 2001, Bush decidiu invadir o Iraque, mesmo sem a aprovação do Conselho de Segurança da ONU. Ele recebeu o apoio dos então chefes de Estado Silvio Berlusconi (Itália), José María Aznar (Espanha), Durão Barroso (Portugal) e Tony Blair (Reino Unido) .
Cerca de um ano após a invasão, sem encontrar as mencionadas armas de destruição em massa, Bush mudou seu discurso e passou a afirmar que a ocupação fazia parte de um plano para libertar o país e garantir a democracia e a paz mundial.
Luiz Carlos Coelho Jr. - 2.3.1

sábado, 27 de junho de 2009

Fim da colonização no Oriente Médio

O Quarteto para o Oriente Médio (EUA, UE, Rússia e ONU) pede a Israel que ponha fim à colonização nos territórios palestinos, e que abra suas fronteiras.

"O Quarteto pede às autoridades israelenses que parem com a colonização, inclusive a ligada ao crescimento natural, que levantem todos esses bloqueios e abram as fronteiras. Isso marcaria o início da aplicação de nossas propostas", disse Ban Ki-moon durante uma entrevista coletiva.

Os chanceleres afirmaram nesta sexta-feira apoiar uma paralisação da colonização nos territórios palestinos para criar "um clima de confiança favorável às negociações de paz".

Aluno: Vítor Herkenhoff - 2.3.1

sexta-feira, 26 de junho de 2009

G8 deplora violência no Irã e pede diálogo na questão nuclear

As potências do Grupo dos Oito deploraram nesta sexta-feira a violência no Irã depois da controversa eleição presidencial e pediram ao governo iraniano que resolva a crise por meio do diálogo democrático.
Mas os ministros de Relações Exteriores do G8, reunidos em Trieste, cidade portuária no norte da Itália, se expressaram com cautela para não fechar a porta a possíveis conversações com o Irã sobre seu programa nuclear.
Eles encorajaram o governo iraniano a aceitar uma oferta de negociações sobre a questão nuclear, embora dissessem haver tempo limitado para isso.
Quanto aos esforços de paz no Oriente Médio, os chanceleres pediram que Israel e os palestinos retomem as negociações diretas e apoiaram o chamado do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, por um total congelamento de construções nos assentamentos judaicos na Cisjordânia ocupada, incluindo as obras para o "crescimento natural" dos atuais assentamentos.
O grupo afirmou ainda que um teste nuclear realizado pela Coreia do Norte no mês passado é uma "ameaça à estabilidade e paz regional".
Cerca de 20 pessoas foram mortas em protestos no Irã contra os resultados da eleição presidencial de 12 de junho — as maiores manifestações desde a Revolução Islâmica, em 1979. O Irã acusou os EUA e a Grã-Bretanha, dois membros do G-8, de terem incitado os protestos.
aluno Humberto Jorge Sackl Jr. 2.3.1.

Premiê israelense diz que aceita Estado palestino desmilitarizado


Em um discurso considerado histórico, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, disse neste domingo que seu país estará preparado para apoiar a criação de um Estado palestino, mas somente com a condição de que seja totalmente desmilitarizado e que os palestinos também se comprometam com o reconhecimento de Israel.
"Se nós recebermos essa garantia de desmilitarização e das medidas de segurança exigidas por Israel, e se os palestinos reconhecerem Israel como a nação do povo judeu, nós estaremos preparados para um verdadeiro acordo de paz, para alcançar uma solução de um Estado palestino desmilitarizado ao lado do Estado judeu", disse.
Ao apresentar novas propostas de seu país para a paz no Oriente Médio, Netanyahu disse que Israel não quer dominar os palestinos.

No entanto, Netanyahu disse que um Estado palestino não deve ter Exército, controle de seu espaço aéreo ou maneiras de contrabandear armas (para dentro do território palestino). Caso contrário, disse o premiê, um novo Estado armado pode emergir como o que atualmente há em Gaza.

"Sabotagem"
Logo após o discurso, um porta-voz do presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse que as palavras do premiê israelense "sabotam" os esforços pela paz no Oriente Médio.
postado por Humberto Jorge Sackl Jr. 2.3.1.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Força Aérea do Irã faz testes com bombas no Golfo Pérsico


A Forças Aérea iraniana pôs fim nesta quarta-feira às manobras militares realizadas no Golfo Pérsico e no mar de Omã por três dias, com testes de "bombas inteligentes" de fabricação nacional e um novo sistema de radar.
"Os exercícios foram um sucesso. Hoje testamos bombas inteligentes Ghased (mensageiro), capazes de alcançar seu alvo sem direção manual", disse o comandante da Força Aérea iraniana, o general Hassan Shah Safi, a jornalistas. O oficial disse, além disso, que o novo sistema de radar implantado em Teerã também foi testado.
As manobras, que tiveram início na segunda-feira, estavam programadas para, entre outras coisas, testar ataques aéreos de longa distância com reabastecimento em voo. "Dois caças-bombardeiros de fabricação nacional conseguiram atingir seu alvo no último dia de manobras", afirmou Shah Safi, de acordo com a imprensa local.
O Irã sofre embargo armamentista internacional desde os anos 80, o que não impediu o país de desenvolver seu próprio programa militar. Desde 1992, equipou seu exército com caças-bombardeiros, tanques de combate, submarinos, navios de guerra e mísseis de médio e longo alcance, de fabricação nacional, capazes de atingir alvos a mais de 2 mil km de distância.


Luiz Carlos Coelho Jr. 2.3.1

segunda-feira, 22 de junho de 2009

ONU solicita que Irã respeite "direitos fundamentais"


O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu nesta segunda-feira ao Governo do Irã para que respeite os direitos fundamentais de seus cidadãos, após a violenta repressão dos protestos da oposição contra os resultados das eleições presidenciais do último dia 12.Pelo menos 20 pessoas já morreram nos confrontos ocorridos após o pleito. O secretário-geral "pede às autoridades para que respeitem os direitos civis e políticos fundamentais, particularmente os da liberdade de expressão, de reunião e de informação", Ban também "pede o fim imediato das detenções, das ameaças e do uso da força", e reitera seu desejo de que se respeite integralmente a vontade democrática do povo iraniano. O secretário-geral considera que a situação no Irã é um assunto que preocupa a comunidade internacional, e solicita ao Governo e à oposição para que resolvam "de maneira pacífica suas diferenças por meio do diálogo e da legalidade", acrescentou. A oposição organizou hoje novos protestos e prestou homenagem às vítimas da repressão do Governo iraniano nas manifestações contra os resultados do último pleito presidencial. O porta-voz do Conselho de Guardiães, encarregado de validar os resultados eleitorais, Abbas Ali Kadkhodaei, reconheceu que em pelo menos 50 cidades houve mais eleitores do que o número real de cidadãos habilitados a votar, o que afetaria cerca de três milhões de votos. Entretanto, Kadkhodaei opinou que isto não representará uma mudança vital no resultado.
Lucas Hinsching da Silva - 2.3.1

terça-feira, 9 de junho de 2009

Baleado homm que tentou se aproximar de assessor de Abbas


Um motorista que se aproximou de um comboio de veículos no qual viajava um acessor do presidente da ANP,foi baleado pelas forças de segurança palestinas.O tal assessor era Mahmoud Abbas.
Em primeiro momento foi informado que seria uma tentativa de atacar a comitiva oficial, testemunhas e fontes de segurança disseram mais tarde que foi um mal-entendido.
O motorista que se aproximou ao comboio foi identificado como Ibrahim al-Ajouli, de 21 anos, e recebeu varios tiros no peito.
Forças policiais foram chamadas ao local do fato para investigar as circunstâncias do tiroteio e comprovar se foi um fato relacionado às disputas políticas atuais entre o movimento nacionalista Fatah - do presidente palestino - e a facção islâmica Hamas.
A tensão entre os dois grupos rivais aumentou após junho de 2007, quando os islamitas assumiram o controle da Faixa de Gaza, após enfrentar com armas, ameaçar e expulsar a forças leais ao presidente Abbas.


Luiz Carlos Coelho Jr. - 2.3.1

terça-feira, 2 de junho de 2009

Obama faz viajem a Oriente Médio

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama realizará uma viagem com destino ao Oriente Médio e Europa, na qual se destaca um discurso de aproximação ao mundo muçulmano que o líder americano pronunciará no Cairo, na quinta-feira.

Segundo a Casa Branca, nesse discurso, Obama destacará váriso pontos: seu compromisso pessoal com uma aproximação baseada em seus interesses comuns e um respeito mútuo. Abordará como EUA e as comunidades muçulmanas do mundo podem superar algumas das diferenças que os dividiram e abordará novas áreas de colaboração no futuro. Falará também sobre o conflito israelense-palestino e o extremismo violento.

O discurso no Cairo representa o cumprimento pelo governante americano de uma promessa de campanha, quando disse que se dirigiria ao mundo muçulmano a partir de uma capital islâmica no início de seu mandato.

As primeiras chamadas oficiais de Obama como presidente foram aos líderes do Oriente Médio, e sua primeira entrevista na Casa Branca foi concedida a uma rede de televisão árabe, a "Al Arabiya".

Desde então, reuniu-se com diversos líderes do Oriente Médio e afirmou que a busca da paz entre Israel e seus vizinhos árabes será uma das prioridades de seu mandato.

Na estadia em Riad, Obama abordará com Abdullah assuntos como o processo de paz no Oriente Médio, o programa nuclear iraniano e o aumento dos preços do petróleo.


Aluno: Vítor Herkenhoff - 2.3.1

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Explosão em mesquita no Irã mata 30, diz agência estatal


Em uma importante mesquita xiita de Zahedan,no sudeste do Irã, houve uma explosão no qual matou pelo menos 30 pessoas e feriu outras 60, informado pela agência semioficial de notícias,Irna.No parecer da agência foi um ataque suicida, mas ninguém reinvidicou a autoria do ataque.
Uma segunda bomba perto da mesquita foi descoberta, e desativada pelas forças de segurança.O ataque ocorre no feriado que homenageia o primeiro imão xiita, Ali Ebne-Abitaleb, que dá nome à mesquita. Zahedan é uma cidade de maioria sunita num país predominantemente xiita.
Uma reunião será feita no domingo, pelos presidentes do Irã, Paquistão e Afeganistão,afim de ampliar o esforço contra o terrorismo,o narcotráfico e outros problemas de segurança.
Paquistão e Afeganistão enfrentam conjuntamente o crescimento da insurgência do talibã, um grupo sunita.No próximo dia 12,o Irã realiza as eleições nas quais o presidente Mahmoud Ahmadinejad disputa um segundo mandato, contra três desafiantes.


Luiz Carlos Coelho Jr. - 2.3.1

domingo, 24 de maio de 2009

Soldados americanos no Kuwait contraíram o vírus H1N1

Dezoito soldados americanos no Kuwait foram contagiados pelo vírus H1N1 neste domingo. "Foi confirmada a contaminação dos soldados assim que chegaram de seu país à base militar do Kuwait", disse Ibrahim al-Abdulhadi. O Kuwait é a base logística para as tropas americanas no vizinho Iraque, onde os militares americanos disseram não haver casos conhecidos do vírus H1N1.
"Estamos cientes de que casos de gripe do vírus
H1N1 foram confirmados a princípio entre militares americanos no exterior, incluindo soldados que transitam por bases dos EUA no Kuwait", disse a embaixada americana em declaração à KUNA, agência de notícias estatal do Kuwait.
"Eles não tiveram nenhum contato com a população local."
O major Jose A. Lopez, um porta-voz militar americano em Bagdá, disse que, embora "não haja casos documentados de H1N1 entre funcionários americanos sediados no Iraque", todos os funcionários em trânsito estão sendo examinados.
"Estamos preparados para reagir de forma rápida e abrangente a possíveis surtos", disse ele.
Os Emirados Árabes Unidos disseram na quinta-feira ter isolado um passageiro aéreo oriundo do Canadá sob a suspeita de ser portador da gripe suína.
A gripe já matou 86 pessoas e infectou mais de 12.000 em 42 países, segundo a Organização Mundial de Saúde.
O governo espanhol também aumentou para 18 o número de soldados contagiados com a gripe em uma academia militar de Madri. Outros 81 soldados podem ter contraído a doença.
Foto: Funcionária de agência de saúde do Kuait
Luiz Henrique Eltermann Viotti - 2.3.1

domingo, 17 de maio de 2009

Bento 16 visita Israel


O papa Bento 16 terminou nesta sexta-feira sua visita a Israel e aos territórios palestinos, definida pelo Vaticano como "peregrinação pela paz", com uma visita à Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, onde segundo a tradição cristã, Jesus foi crucificado e sepultado. Se encontrou com líderes políticos israelenses e palestinos e ainda visitou Jerusalém, Nazaré e a cidade de Belém.O pontífice esteve nos principais lugares sagrados para as três religiões monoteístas e realizou três missas a céu aberto, com participação de dezenas de milhares de pessoas.De acordo com o porta-voz do Vaticano em Jerusalém, Wadi Abu Nassar, "a visita foi muito bem-sucedida".Nassar destacou que a visita trouxe "muita alegria aos cristãos da região e lhes deu esperança".

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Bispo da Jordânia visita Papa Bento XVI

O bispo auxiliar do patriarca da diocese para a Jordânia, Israel, Palestina e Chipre, Celim Sayegh, disse nesta quarta-feira, em Madaba, na Jordânia, que a visita do papa Bento XVI ao país representa a união entre as religiões.

"Existe uma tradição de união entre cristãos e muçulmanos. Não apenas aqui, mas no mundo todo. E a Jordânia é um exemplo de fraternidade e convivência entre povos e religiões", afirmou, ao ser questionado sobre a visita do Papa. "A viagem é uma missão de unidade ao colocar líderes cristãos e judeus juntos", completou.

Bento XVI desembarca no aeroporto internacional de Amã na próxima sexta-feira para o início de uma viagem pelo Oriente Médio. Antes de deixar o país na segunda-feira pela manhã com destino a Tel Aviv em Israel, o Papa celebra uma missa no Estádio Internacional de Amã. Sayegh espera que o sermão seja ouvido por cerca de 30 mil fiéis.

Esta é apenas a terceira visita de um papa à região do Oriente Médio. A primeira, em 1964, aconteceu com a viagem de Paulo XI à região. A última ocorreu em 2000 com João Paulo II. A partir de sexta-feira, Bento XVI visitará sítios religiosos como o Monte Nebo e o local onde Jesus Cristo teria sido batizado próximo ao Rio Jordão. Lá, o papa será simbolicamente rebatizado em sinal de renovação dos valores da Igreja Católica, informou Sayegh.

Aluno: Vítor Herkenhoff - 231

terça-feira, 28 de abril de 2009

Oriente Médio se diz preparado para enfrentar a gripe suína

Em uma região em que o consumo da carne de porco é muito raro, as autoridades de saúde afirmam que o Oriente Médio está preparado para enfrentar a gripe suína, embora o alerta esteja mantido para evitar um contágio em massa entre humanos.
Dos remédios, há no Oriente Médio três milhões de cápsulas armazenadas em Dubai, além das reservas com as quais conta cada país, segundo informou Gezairy em coletiva imprensa no Cairo.
O problema principal é, segundo Gezairy, a transmissão por via oral e entre seres humanos, já que nos países da região "as pessoas costumam criar frangos e todo tipo de pássaros em casa, mas ninguém cria porcos", um animal considerado impuro pela religião muçulmana, que proíbe seu consumo.
Segundo ele, "os porcos levam muitas doenças, não só este vírus", por isso que a presença desses animais em locais povoados "não é higiênica".
Até agora, são já sete os países que confirmaram casos de gripe suína: México, Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Espanha, Reino Unido e Israel.
Gezairy assegurou que por enquanto não há nenhum problema para viajar pelos países da região, mas recomendou que não se vá a países afetados, especialmente ao México, salvo quando seja imprescindível.

Luiz Carlos Coelho Jr. 2.3.1

quarta-feira, 22 de abril de 2009

EUA convidam israelenses e árabes para discutir paz


Obama discutiu o processo de paz com o rei da Jordânia em Washington

Foi anunciado nesta terça feira que os EUA convidaram líderes de Israel, Autoridade Palestina e do Egito para reuniões separadas com o presidente americano, Barack Obama, em Washington, com o objetivo de reviver o processo de paz no Oriente Médio.
Ainda não se sabe com certeza quando ocorreriam as visitas do premiê israelense, Binyamin Netanyahu, do presidente egípcio, Hosni Mubarak e do líder palestino, Mahmoud Abbas.
Entretanto, elas tendem a acontecer nas próximas semanas, provavelmente antes da viajem já marcada de Obama para França dia 6 de maio, disse o porta-voz do presidente americano, Robert Gibbs.
"Com cada um deles o presidente vai discutir maneiras de os Estados Unidos fortalecerem e aprofundarem nossas parcerias, assim como passos que todos os participantes devem dar para alcançar a paz entre Israel e os palestinos e Israel e os demais países árabes", disse Gibbs.

Obama nesta terça-feira, após se encontrar em Washington com o rei Abdullah, da Jordânia, que considera a resolução do conflito do Oriente Médio um das prioridades de sua administração.
O governo de George W. Bush foi criticado por não se esforçar o suficiente para promover a paz entre israelenses e palestinos.
Mas analistas acreditam que o governo predominantemente de direita de Netanyahu pode dificultar o processo de paz.
Humberto Jorge Sackl Jr. 2.3.1.

Inquérito de Israel diz que ação em Gaza 'cumpriu a lei'



O Exército israelense afirma que uma investigação interna mostrou que suas forças operaram de acordo com as leis internacionais durante a recente operação militar na Faixa de Gaza.
Os soldados mantiveram "alto nível profissional" contra "um inimigo que tinha por objetivo aterrorizar civis israelenses", afirma o Exército.
No entanto, o relatório afirma que as forças armadas cometeram um "pequeno número de erros operacionais" e nos serviços de inteligência, que levaram à morte de palestinos inocentes. As mortes, segundo o documento, foram "inevitáveis".
A ONU está conduzindo uma investigação independente sobre supostas atrocidades cometidas por israelenses e palestinos em Gaza.
Segundo fontes palestinas, cerca de 1,3 mil moradores da Faixa de Gaza morreram nas três semanas de ofensiva militar. Treze israelenses foram mortos.
Aluno: Humberto Jorge Sackl Jr. 2.3.1.

domingo, 12 de abril de 2009

Israel está disposto a negociar a paz com a Palestina


O premiê israelense, Binyamin Netanyahu(direita), disse ao líder palestino, Mahmoud Abbas, que está disposto a iniciar negociações de paz, durante uma conversa telefônica realizada neste domingo.
Este foi o primeiro contato entre os dois desde que Netanyahu assumiu o cargo, no dia 31 de março.
Segundo o governo israelense, a conversa foi "amigável" e Netanyahu "relembrou conversas anteriores, episódios em que os dois colaboraram e como ele pretende continuar desta forma para alcançar a paz".
Estado palestino
Mas Netanyahu ainda não se disse a favor da criação de um Estado palestino, uma reivindicação fundamental dos palestinos, apoiada pelos EUA e a União Européia.
Durante sua campanha eleitoral, ele disse estar disposto a negociar com os palestinos.
Netanyahu lidera uma coligação majoritariamente de direita.
O ministro das Relações Exteriores do pais, Avigdor Lieberman, do partido de extrema direita Israel Beiteinu, rejeitou algumas iniciativas passadas dos EUA para a paz no Oriente Médio.
Ele disse que Israel está livre para rever o compromisso assumido anteriormente de aceitar a criação de um Estado palestino.
Mas, no sábado, o negociador chefe palestino disse que para que as negociações de paz tenham início, é fundamental que Israel declare que apóie a criação de um Estado palestino.
Luiz Henrique Eltermann Viotti - Hamas 2.3.1

quarta-feira, 8 de abril de 2009

País do Oriente Médio é atingido por ciclone


O ciclone Gonu atingiu Omã nesta quarta-feira dia 6 de abril, interrompendo exportações de petróleo e gás pelo segundo dia consecutivo e forçando milhares de pessoas a fugirem da costa. Apesar disso, ele ficou mais fraco ao passar pelo mar da Arábia, importante rota de carregamento de petróleo do Golfo.
A tempestade, que chegou à categoria cinco, de força máxima, virou um furacão de categoria um, com ventos máximos de cerca de 148 km/h, segundo um centro militar dos EUA.
O departamento meteorológico de Omã disse que o centro da tempestade chegou à região por volta da meia-noite e provocou chuvas torrenciais, ventos fortes e ondas altas. A agência acredita que o ciclone deve se dissipar até nessa quinta-feira.
O ciclone abalou o carregamento de petróleo, elevando os preços nesta quarta para perto de 71 dólares o barril, valor mais alto em quase duas semanas.
Lucas Hinsching da Silva - 2.3.1

quarta-feira, 25 de março de 2009

Sobre políticas de Obama, Al-Assad diz que é cedo para julgar


Presidente americano Barack Obama fala sobre política de admistração em relação ao conflito do Oriente Médio, mas o presidente sírio Bashar Al-Assad assegurou que é cedo para julgar.
"Anunciou uma postura clara em relação ao Iraque e ao Afeganistão, mas é preciso esperar, porque agora Obama está estudando como lidar com o processo de paz", disse o chefe de Estado sírio em entrevista para um jornal libanês.
A tensão entre alguns países das atuais divisões do mundo árabe é inevitável, Al-Assad comentou que a reconciliação dos países está apenas no inicio.
Quanto às negociações indiretas de pacificação entre Síria e Israel, o presidente sírio ressaltou que as conversas não foram o que esperava quando houve a vontade de seguir em frente pois a parte israelense não estava preparada.
Al-Assad afirmou que as relações com Líbano estão muito melhores do que antes, porém um melhor intendimento ocorrerá de forma lenta por causa da situação libanesa.

Aluno: Vítor Herkenhoff - 2.3.1

quinta-feira, 19 de março de 2009

ONU pede que Israel respeite os direitos do povo palestino


O Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU divulgou nesta quinta um relatório no qual pede a Israel que ponha fim à ocupação dos territórios palestinos e das Colinas do Golã, e que respeite o direito do povo palestino a estabelecer um Estado independente.
Além disso, pede que o governo israelense detenha imediatamente a construção do muro que levanta nas áreas ocupadas e que derrube a parte que já foi erguida.
O relatório do CDH reivindica ainda que Israel permita que os palestinos frequentem locais de oração, que proteja a liberdade religiosa e que autorize as organizações internacionais.
Israel se submeteu em dezembro do ano passado na ONU ao exame de sua política sobre direitos humanos, e a adoção hoje do relatório sobre o Estado judeu, que compreende as conclusões e recomendações expressadas por diversos países, é a conclusão desse processo.
Alguns Estados ocidentais defenderam no relatório uma investigação das denúncias contra Israel em relação aos direitos humanos.
Luiz Carlos Coelho Jr. 2.3.1

sexta-feira, 13 de março de 2009

Soldado sequestrado Gilad Shalit

O Gabinete de Segurança de Israel aprovou nesta quarta feira a proposta do primeiro ministro Ehud Olmert, de que não haverá avanço nas negociações de um cessar fogo entre Israel e o Hamas enquanto o soldado Shalit, sequestrado a mais de dois anos e meio, não for libertado.
O lider do Hamas, Khaled Mashal, afirmou que o governo israelense "inverteu sua posição, colocando em risco toda a negociação da trégua".

Negociações paralelas

Uma das negociações é a própria libertaçao do soldado Gilad em troca de centenas de prisioneiros palestinos.
E a outra era para uma trégua na Faixa de Gaza, com um cessar dos lançamentos de foguetes da região para Israel e o contrabando de armas para o território palestino. Em troca, o governo israelense diminuiria o bloqueio imposto a Gaza desde que o Hamas assumiu o controle da região em 2007.

Pressão

O governo de Ehud Olmert está enfrentando uma grande pressão publica para libertar o soldado.
Noam Shalit, pai do soldado, disse que acredita que esta poderia ser a chance para libertação do seu filho, antes da formação do novo governo. Shalit acusou Olmert de ser "responsável pela captura de Gilad" e afirmou que tem "a obrigação de libertá-lo antes de deixar o cargo".

Aluno:Humbertro Jorge Sackl Jr 2.3.1.

Leia mais: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/02/090218_israelsoldadoguilaml.shtml

domingo, 8 de março de 2009

Hamas e Fatah enviam lista de representantes para tentar acordo no Egito

O movimento palestino islâmico Hamas e o opositor nacionalista do Fatah enviaram neste sábado uma lista de representantes dos dois grupos para discutir uma possível união no governo. A decisão ocorreu logo após a renúncia do primeiro-ministro da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Salam Fayyad, sob a alegação de tentar "unir" as duas forças no país para promover as eleições presidenciais e legislativas em 2010. Os dois grupos iniciarão na próxima terça-feira (dia 10), no Cairo, uma série de reuniões intensivas em comitês para fechar um acordo sobre governo, segurança, eleições, reconciliação e reforma da Organização para a Libertação da Palestina (OLP).
Fontes do Hamas afirmaram que a cúpula planeja postergar as eleições para que os dois partidos consigam se posicionar melhor com os eleitores.
Segundo um dos deputados do Hamas, Salah al Bardawil, o delegado de maior peso será Moussa Abu Marzooq, "número dois" do escritório político em Damasco.
Marzooq irá analisar a reforma da OLP, à qual o movimento islâmico não pertence. Em caso de ausência, seria substituído pelo homem forte do Hamas em Gaza, o ex-ministro de Exteriores Mahmoud Zahar.





Fayyad afirma que renúncia ajudará na formação de uma unidade no governo palestino, entre os grupos rivais do Fatah e Hamas
Lucas Hinsching da Silva - 2.3.1

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Facções palestinas rivais acertam criação de governo de unidade

As facções palestinas rivais concordaram nesta quinta-feira (26) em uma reunião no Cairo formar um governo provisório de unidade nacional até o fim de março, segundo representantes dos grupos.

Os dois principais grupos palestinos, Hamas e Fatah, participaram do acordo. Eles estão em conflito desde junho de 2007, quando o Hamas tomou a Faixa de Gaza depois de expulsar os partidários do Fatah, a que pertence o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmud Abbas.

Acima: Líderes palestinos anunciam nesta quinta-feira (26) no Cairo a formação de um governo de unidade.

Jamil al-Majdalawi, da Frente Popular para a Libertação da Palestina, disse que as facções formaram vários comitês para preparar o caminho até o governo de reconciliação. Mohammed al-Hindi, da Jihad Islâmica Palestina, confirmou a informação.

Também foi decidido que haverá eleições gerais, ainda sem data definida, e que uma comissão vai reestruturar a OLP (Organização para a Libertação da Palestina).Cerca de 30 representantes de 12 facções participaram da reunião mediada pelo governo egípcio, que aconteceu a portas fechadas nos escritórios do serviço de inteligência do Cairo.

Luiz Henrique Eltermann Viotti - 2.3.1